Capital do Estado de Nova York, a Grande Maçã (seu apelido mais famoso) é “fatiada” em cinco grandes partes, chamadas de distritos ou boroughs. Cada “fatia” dessa cidade incrível tem personalidade própria e se difere das outras por características muito marcantes. A fusão de diversas culturas, idiomas, estilos, faz de Nova York um dos destinos mais fascinantes do mundo, especialmente para quem gosta de um bom agito.
Quando a chamam de “a cidade que nunca dorme” não é nenhum exagero: Nova York realmente funciona 24 horas por dia. O metrô, por exemplo, roda durante as duas voltas do relógio, com bastante eficiência, embora não seja dos mais limpos. E, na superfície, comércios de todos os tipos mantêm a cidade iluminada a noite inteira. Mas não pense que é fácil resumir a Big Apple em algumas linhas. Complexa, contraditória e maravilhosamente diversa – como uma boa megalópole – Nova York pede um olhar atento a cada uma de suas partes.
STATEN ISLAND: com menos de 500 mil habitantes (cinco vezes menos que o Brooklyn), é o distrito menos populoso de Nova York, localizado no extremo sudoeste da cidade. Por ser o mais distante de Manhattan e não estar conectado diretamente a ela, é chamado de “forgotten borough”, mas pode surpreender os visitantes com muita história, boa gastronomia e belas paisagens.
BRONX: único dos cinco que fica na parte continental do país, o Bronx representa bem a multiplicidade cultural da cidade, já que concentra uma população muito diversa. O Censo de 2010 indicava que mais de 50% dos habitantes do distrito eram hispânicos, latinos e espanhóis e 30% eram afro-americanos. Essa diversidade deu origem a um dos gêneros musicais mais populares do país, além de importante movimento cultural: o hip hop.
QUEENS: é o maior distrito de Nova York e um dos mais interessantes do ponto de vista cultural. No Queens a pluralidade é ainda mais impressionante que no Bronx: quase metade de seus habitantes é de fora dos Estados Unidos, oriundos de todas as partes do mundo. Por lá, se ouve mais de 160 idiomas, entre eles chinês, coreano, russo, italiano e grego. É nesse distrito que estão os aeroportos John F Kennedy e o LaGuardia.
BROOKLYN: esse é o borough mais populoso, com 2,5 milhões de habitantes. Berço de celebridades como Eddie Murphy, Adam Sandler e Cindy Lauper, o Brooklyn tornou-se um reduto de artistas e intelectuais nos últimos anos. Repleto de residências antigas com paredes de tijolinhos – exatamente como vimos nos filmes –, equilibra bem a vibe tranquila com bons shows e um comércio muito interessante.
MANHATTAN: é o local onde tudo começou: a partir de onde Nova York surgiu. Não por acaso, Manhattan é a grande responsável pelo apelido de “Cidade Império” que Nova York recebeu, pois desponta entre todos os distritos com seus arranha-céus, avenidas movimentadas e milhares de lojas. A cidade também merece esse apelido por abrigar um dos centros financeiros mais importantes do mundo.
QUANDO IR
É sempre bom levar um casaco quando se vai a Nova York, mesmo que seja nos meses mais quentes, pois em qualquer época do ano, as noites são mais frias. Outra constante por lá são as chuvas e a neblina. Os meses mais agradáveis para visitar a cidade são maio e junho, quando o frio de março já acabou e as chuvas de abril diminuem bastante. Entre setembro e outubro faz bastante calor, mas também é uma época muito procurada por turistas do mundo inteiro.
Os brasileiros quase nem sentem a diferença de fuso-horário, já que ela chega, no máximo, a duas horas, dependendo da época do ano. Porém, enquanto o horário de verão estiver suspenso no Brasil, Nova York está apenas uma hora “atrasada” em relação aos relógios brasileiros, de março a outubro (período em que vigora o horário de verão nova-yorkino). Apenas entre novembro e fevereiro é que a diferença passa a ser de duas horas, pois Nova York volta para o horário de inverno.
- Primavera: entre abril e junho, os dias começam a esquentar e a cidade ganha muito mais cor. As áreas verdes da cidade, especialmente o Central Park, tornam-se disputadas por turistas e locais, ávidos por estender suas cangas e toalhas de piquenique nos gramados verdinhos. Junho é o auge da estação, praticamente sem chuvas e com as temperaturas entre 26 e 17 graus.
- Verão: de junho até setembro, é quando os termômetros atingem máximas de 30 graus. Embora a maioria dos brasileiros esteja acostumada a temperaturas bem mais altas, a sensação de abafamento causada pela umidade do ar pode ser um pouco desagradável. Por outro lado, é a melhor época para passeios de lancha, caiaque ou para passar dias tranquilos na praia em Coney Island, no Brooklyn. A estação também favorece a exibição de filmes e shows ao ar livre.
- Outono: começa em outubro com dias muito gostosos, de carona com o calor do fim do verão. Mas vai ganhando temperaturas mais amenas, que ficam em torno de 18 graus durante o dia e caem para nove graus à noite. A temporada é colorida, mas as cores são bem diferentes das que se vê por lá na primavera. As nuances rosadas das flores dão lugar aos vários tons de amarelo das folhas secas, enchendo os parques de um charme tipicamente nova-yorkino. É no outono que acontece o Halloween, e é bem interessante ver as crianças norte-americanas “assustando” os vizinhos em troca de doces.
- Inverno: Começa em dezembro e vai até março. Para quem gosta de baixas temperaturas, o início do ano é a melhor época para ir a Nova York. Em janeiro e fevereiro, não dá para sair à rua sem um casacão e, de preferência, com roupas térmicas por baixo. A temperatura chega a cinco graus negativos com bastante neve ou chuva – o que dá quase na mesma – e ventos que podem fazer a sensação térmica despencar. Mas, se é preciso coragem para colocar o pé na rua, os mais aventureiros poderão aproveitar para esquiar ou fazer snowboard nas redondezas.
COMO CHEGAR
O vôo de São Paulo a Nova York dura cerca de 10 horas. Algumas companhias aéreas, como Delta, Latam, United Airlines e American Airlines (a que escolhemos) fazem vôos diretos, mas há várias outras empresas que oferecem a viagem com conexão, como Avianca, Aeroméxico e Copa.
Os aeroportos que recebem vôos internacionais em Nova York são: o John F. Kennedy e o LaGuardia, no Queens; mas é muito comum que se utilize também o Newark Liberty, que fica em New Jersey, Estado vizinho de Nova York. Mas a maioria das companhias aéreas que fazem o trajeto Brasil – Nova York pousa no JFK.
Como ir do aeroporto a Manhattan:
- Táxi: os famosos carros amarelos se enfileiram nos oito terminais do JFK levando os viajantes até Manhattan por cerca de 60 dólares. Nos horários de pico, entre 16h e 20h, há uma cobrança adicional de 4,50 dólares. Reserve também uns 10 dólares para dar ao motorista como gorjeta, uma prática muito comum por lá. O trajeto leva cerca de 45 minutos. Atenção aos táxis “clandestinos”. Só pegue os amarelinhos. No Newark e no La Guardia é tudo de acordo com o velocímetro, não é um valor fixo.
- Transfers compartilhados: mais baratos que o serviço de táxi, tem a desvantagem de demorarem um pouco mais no percurso, já que fazem várias paradas para o desembarque dos passageiros e só vão até a 125th. A maior vantagem é que dá para reservar o lugar antecipadamente e ter apenas o “trabalho” de encontrar o carro, que vai estar em uma das Ground Transportation, existentes em todos os terminais do aeroporto. A Go Airlink NYC e a Super Suttle oferecem vans com saída dos três aeroportos para Manhattan, por cerca de 20 dólares.
- AirTrain: serviço de trem expresso disponível no aeroporto JFK para levar os passageiros diretamente até uma das quatro linhas de metrô da cidade, por apenas 8,75 dólares e já inclui o MetroCard. O aeroporto Newark também possui o seu AirTrain e ele se conecta com o New Jersey Transit e com o Amtrak, trens que levam a Manhattan e alguns outros locais.
DOCUMENTAÇÃO
Para visitar Nova York como turista basta apenas estar com o passaporte dentro da validade (mínimo de seis meses) e devidamente carimbado com o visto americano.
Embora não seja obrigatório, o seguro viagem é importante quando se está em país estrangeiro, pois é uma garantia de atendimento em casos de emergência, como extravio de bagagem, acidentes e até problemas de saúde.
IMPOSTO
Quem for a Nova York pela primeira vez pode estranhar quando for pagar qualquer produto ou serviço e se deparar com um valor maior do que o indicado na etiqueta: é o imposto nova-yorkino, um dos mais altos dos Estados Unidos. Acontece que nas lojas e restaurantes, o imposto só “aparece” quando você chega ao caixa, por isso a estranheza inicial. Então fique atento, porque vai haver um acréscimo de 8,875% em cima do valor de quase tudo o que você comprar na cidade.
A exceção são roupas e calçados com valor menor que 110 dólares. A regra é aplicada considerando-se o valor de cada item, ou seja, se o valor total da compra for 1500 dólares, por exemplo, mas nenhuma peça custar mais de 110 dólares, não há cobrança de taxa. Da mesma forma, se uma das peças custar mais de 110 dólares, a taxa será cobrada apenas sobre ela. De qualquer maneira é sempre bom perguntar para não ter surpresas na hora de pagar.
GORJETA
Assim como os taxistas já esperam que os passageiros dêem gorjeta ao final da corrida, garçons e carregadores de malas também estão acostumados a receber um agrado pelos serviços prestados. É de bom tom e uma prática muito comum em todo o país. Nos restaurantes, por exemplo, a gorjeta sugerida é de 15 a 20% do valor total; para o funcionário do hotel, geralmente paga-se de um a dois dólares por mala.
COMO SE LOCOMOVER
Nova York é uma cidade bem fácil e muito interessante para se deslocar a pé, já que, a cada passo, dá vontade de parar para conhecer uma loja ou um restaurante diferente. Mas a locomoção entre os distritos exige o uso de transporte, seja táxi, Uber ou o bom e velho metrô.
- Metrô: nós optamos por ele na maior parte das vezes e não nos arrependemos, afinal, por mais que os carros sejam mais confortáveis, o trânsito quase nunca ajuda. As 26 linhas de metrô dão conta de praticamente toda a cidade com suas quase 500 estações. Assim que chegar a Nova York, é possível – e recomendável – comprar o MetroCard e carregá-lo com o valor que for usar.
ATENÇÃO: Não é uma missão muito fácil encontrar táxi no Brooklyn. A maioria não vai para Manhattan e alguns não percorrem o bairro todo. E a maior parte das estações de metrô não aceita notas, então vá preparado. Por isso recomendamos comprar antecipadamente o MetroCard.
- Táxi e Uber: essas duas opções são interessantes fora da hora do rush e, especialmente no final daqueles dias de longas caminhadas em que a única coisa que você quer é ser teletransportado para a sua cama – de banho tomado e dentes escovados, de preferência. No caso dos táxis, o valor da gorjeta encarece bem, então, nossa segunda opção depois do metrô era o Uber.
Alugar um carro NÃO é uma das melhores opções para se locomover em Nova York. Além do trânsito típico de uma metrópole, não é tão simples estacionar por lá e, quando se encontra um estacionamento, paga-se muito caro. Além disso, em Manhattan as revitalizações e obras são uma constante, o que resulta em ruas fechadas e pistas interditadas. Se você for ao Six Flags e quiser voltar de lá carregado, o carro pode até ser uma saída, mas saiba que a linha de ônibus 111, que sai da Port Authority Bus Station também pode te deixar lá.
QUANTO TEMPO FICAR
Nós ficamos só quatro dias e, apesar da correria, conseguimos conhecer um pouquinho de cada bairro. No final, sempre fica algum lugar sem visitar, e bate a vontade de ficar mais. Uma semana teria sido o ideal para nós, mas a verdade é que Nova York tem atividades e atrações para passar uma vida inteira explorando.
O QUE FAZER EM NOVA YORK
O que não faltam são opções para preencher os dias na cidade. Atividades ao ar livre ou indoor; programas para casais, para solteiros e para quem viaja sozinho; passeios culturais e para quem gosta de aventura; e MUITAS lojas de todas as marcas imagináveis para se acabar nas compras.
Se estiver planejando passeios turísticos, vale a pena comprar o City Pass ou o Sightseeing Pass com antecedência. Os dois que dão acesso a várias atrações sem precisar pegar fila. Nós compramos o Sightseeing e achamos muito bom.
Aqui nós listamos as principais atrações que a cidade oferece, mas é certo que você vai encontrar muita coisa legal por conta própria nas suas andanças por lá:
- Conhecer os distritos: cada um dos cinco distritos tem uma identidade única e conhecê-los é uma forma muito interessante de entender a complexidade dessa cidade tão inigualável.
- Explorar a gastronomia local: as opções são incontáveis e passam por culinárias do mundo inteiro, inclusive por deliciosos hambúrgueres, especialidade dos norte-americanos.
- Visitar museus: a diversidade está presente até nos museus e expressões artísticas da cidade. Vale a pena conhecer o Museu Americano de Historia Natural, o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, o MET, o MoMA, o Intrepid (museu marítimo, aéreo e espacial), o Whitney e o Solomon R. Guggenheim, só para citar alguns.
- Passear pelos parques: ótimos lugares para recarregar as energias em contato com a natureza, os parques que selecionamos também oferecem alguma opção de alimentação. Os mais conhecidos são: Central Park, Madison Square Park, Union Square Park, Bryant Park, Brooklyn Bigde Park, High Line Park, Prospect Park e Washington Square Park.
- Conhecer a Estatua da Liberdade: pegar a balsa para ir a Liberty Island visitar a tão famosa estatua. Se não quiser pagar para fazer o passeio, pode pegar o Staten Island Ferry que é uma balsa gratuita que faz o percurso entre Manhattan e Staten Island, e da balsa você terá uma ótima vista da Estatua.
- Atravessar a ponte do Brooklyn a pé/biclicleta: atravessar a ponte que liga Manhattan ao Brooklyn é um ótimo passeio, pois ao caminhar pela ponte você curte um visual incrível da cidade, com uma vista lindíssima para todos os lados e o percurso é bem rápido.
- Subir nos observatórios: um programa imperdível para todos os perfis de turistas que vão a Nova York é avistar a cidade do alto e ter uma dimensão da magnitude da metrópole, com seus muitos arranha-céus. Os observatórios mais populares – e certamente os mais legais – são o do Empire State Building, o One World Observatory e o Top of the Rock.
- Passear no Roosevelt Island Tram: um programa bem atípico é ir de Manhattan a Ilha Roosevelt nesse teleférico, que “sobrevoa” as ruas do distrito. Ainda que seja um passeio curtinho (dura apenas alguns minutos), vale muito a pena e custa o mesmo valor da passagem de metrô (inclusive dá para pagar com o MetroCard).
- Ir a algum evento esportivo: a cidade tem jogos de diversas modalidades e uma série de eventos esportivos rolando ao longo do ano. Descubra os que acontecerão durante sua visita e divirta-se na escolha entre partidas de beisebol, basquete, futebol americano, hóquei no gelo, futebol e o US Open Tennis.
- Assistir a um espetáculo da Broadway: as super produções da Broadway valem os ingressos caríssimos. Programe-se para ir a pelo menos um, afinal, você não sabe quando vai ter a chance de pisar no teatro que produz os melhores musicais do mundo. Alguns dos mais populares em cartaz são Moulin Rouge, O Rei Leão e O Fantasma da Ópera, mas você pode escolher entre mais de 100 shows no site da Broadway.
- Ir às praias de Coney Island: a ilha fica no Brooklyn, há mais ou menos uma hora de distância de Manhattan. Além de pegar um bronze no verão, é possível caminhar no calçadão ou se aventurar no parque de diversões Luna Park ou no Deno’s Wonder Wheel.
- Governor´s Island: Pequena ilha aberta somente no verão de maio a outubro, que é repleta de atrações, com uma vista lindíssima para Manhattan. O único jeito de chegar a ilha é pelos ferrys (balsa), que saem de Manhattan e do Brooklyn.
- Patinação no gelo: no inverno, um dos programas prediletos dos nova-yorkinos é a patinação no gelo. Há várias pistas espalhadas pela cidade, as mais famosas são: A Rockefeller Rink, que fica localizada no interior do complexo Rockefeller Center, essa é uma pista pequena, mas muito bonita. Fica aberta entre os meses de novembro e abril, e durante os dias do Natal se enche de luzes. A Wollman Rink é a mais popular entre os turistas é, sem dúvida, a melhor pista de Nova York. Localizada no Central Park, ela proporciona uma vista belíssima da cidade e já foi até cenário de filmes como Love Story e Serendipity e por ultimo o Bryant Park, que fica pertinho da Times Square, atrás da Biblioteca Pública. O gramado do parque se transforma em uma pista de patinação que atrai até os engravatados que trabalham nos prédios do entorno.
ONDE SE HOSPEDAR EM NOVA YORK
Quem vai a Nova York pela primeira vez não costuma pensar duas vezes na hora de escolher o distrito em que vai se hospedar: Manhattan é onde estão as atrações mais conhecidas da cidade. E, de fato, é o melhor local para ficar, especialmente para aqueles que, como nós, vão passar poucos dias e não têm tempo a perder com longos deslocamentos. Por isso, recomendamos que você escolha algum hotel perto da Times Square, que é um ponto central, de onde dá para ir à pé para a maioria das atrações turísticas.
As opções de hospedagem – assim como quase tudo por lá – são inúmeras, por isso separamos algumas sugestões que podem te ajudar a acertar na escolha. Lembrando que vários hotéis de NY cobram um imposto sobre o valor da diária e/ou taxa de resort, então é sempre bom ficar de olho.
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GASTRONOMIA
Assim como a população nova-yorkina é uma mistura de povos do mundo todo, sua gastronomia não poderia ser diferente. Com influências de países como China, México, Jamaica e Camboja, os restaurantes, lanchonetes, docerias e barraquinhas de rua refletem o espírito da metrópole. Os cachorros-quentes e hambúrgueres são o que existe de mais “tradicional” em Nova York, mas a verdade é que a cidade criou seu próprio jeito de fazer e de apreciar pratos trazidos pelos imigrantes, e incorporou-os aos costumes locais. Os bagels, cheesecakes, cupcakes e até a italianíssima pizza têm personalidade própria na cidade.
Algumas comidas típicas:
- Hot dog: o clássico nova-yorkino pode ser encontrado praticamente em qualquer lugar. Mas alguns locais merecem a visita mais do que outros. É o caso das lanchonetes Crif Dogs, Gray’s Papaya, Papaya Dog, Papaya King e Nathan’s.
- Cookies: dizem que o melhor cookie da cidade é o da Levain Bakery, e realmente aprovamos, achamos incrível! Outro lugar que também deixou boas lembranças foi o Insomnia Cookies.
- Sanduíche de pastrami: a carne curada que recheia esse famoso lanche também tem origem judaica e caiu rapidamente nas graças dos nova-yorkinos e de turistas do mundo todo. O sabor defumado e a maciez da carne que desmancha na boca explicam o motivo. Para não errar, vá ao Kat’z Delicatessen ou ao Carnegie Deli
- Cheesecake: a tradicional torta de queijo americana ganhou uma versão à la Nova York, que leva heavy cream ou sour cream – combinado ao cream cheese – para deixar o recheio ainda mais encorpado que o original. Experimente no Junior’s e na Eileen’s Special Cheesecake.
- Pizza: outro clássico da cidade, a pizza disputa o favoritismo no paladar da população, ao lado dos hot dogs. Por isso mesmo, a metrópole está repleta de pizzarias onde ela é servida em fatias (finas e com uma camada rala de cobertura), para comer com a mão. Experimente no Joe’s Pizza, no Roberta’s, no Grimaldi’s e no Artichoke.
- Bagel: trazido a Nova York pela comunidade judaica, o pão que mais parece uma rosquinha, tem um sabor e uma consistência muito peculiares, que conquistou o paladar da população local, especialmente no café da manhã. É servido com vários tipos de recheios, inclusive doces. Alguns lugares para comer bagels são o Best Bagel & Coffee, o Zabar’s, o Murray’s Bagels e o The Bagel Store.
- Hambúrguer: nada mais americano do que um bom hambúrguer, servido em restaurantes de todos os estilos, tamanhos, públicos e preços. Cada um dá seu toque especial, tornando a experiência única. Vá sem medo ao Shake Shack, Burger Joint, The Spotted Pig, Bareburger ou Five Guys.
- Cupcake: o bolinho decorado é tão apreciado por lá que tem várias lojas especializadas nele. Uma das mais famosas é a Magnolia Bakery, mas outras docerias também entregam ótimos sabores, a exemplo da Little Cupcake Bakeshop, The Cupcake Market e One Girl Cookies.
- Waffles: se estiver caminhando pelas ruas de Nova York e for hipnotizado por um cheiro irresistível de waffle, provavelmente encontrou o food truck certo. Essa iguaria de massa crocante é servida com coberturas de vários sabores em muitos pontos da cidade, mas o do Wafels & Dinges é incrivelmente bom.
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COMPRAS
Nova Iorque sem duvida é um dos melhores lugares para fazer compras. É simplesmente impossível ir para lá e não comprar nada, a cidade tem muitas lojas, para todos os gostos. Segue abaixo nossas sugestões.
Lojas de departamento:
- Macy´s
- Bergdorf Goodman
- Sacks
- Century 21
- Bloomingdale’s
- Barney´s
- Marshalls
- Neiman Marcus
- Target
- Nordstrom
- Burlington Coat Factory
- TJ Maxx
- Bolton’s
Roupas:
- Zara
- Forever 21
- H&M
- Uniqlo
- American Eagle
Calçados:
- DSW Shoes
- Footlocker
Artigos de Beleza:
- Ricky’s NYC
- Harmon Face Values
- Sephora
- oo35
- Ulta beauty
- Bluemercury
- New London Pharmacy
- C.O. Bigelow Chemists
- Zitomer
- Cosmetic Market
Farmácias:
- Walgreens
- CVS Pharmacy
- Duane Reade
- Ride Aid
Eletrônicos:
- B&H Photo Video
- Best Buy
- Adorama
- Apple Store
Mercados:
- Whole Foods
- Trader Joe’s
- Fairway Key Food
- K-Mart
Lojas que são atrações turísticas:
- Disney Store
- Hershey’s Store
- Dylan’s Candy Bar
- M&M’s World
- LEGO Store
- FAO Schwarz
Outlets:
- Jersey Gardens (New Jersey)
- Woodbury Common Premium Outlets (Central Valley)
- Empire Outlets (Staten Island)
NOSSO ROTEIRO EM NOVA YORK
Clique aqui para conhecer nosso roteiro de 4 dias nessa cidade maravilhosa.
RESUMO FINAL
Pois é, galera. É difícil não se apaixonar por Nova York, uma cidade tão múltipla e cheia de atrações que dá para visitar dezenas de vezes sem repetir nenhuma. Sem dúvida, um dos nossos destinos favoritos.
Vale a pena ir em qualquer estação do ano, em casal, sozinho, em família… o que não faltam são opções para ocupar os dias por lá. Espero que tenham gostado, e continuem se ligando na ideia. Valeu!
Se quiser mais informações sobre Nova Iorque, não deixe de dar uma olhada nos outros posts: